30 de outubro de 2009
Júlio Cesar Martins e Mestre Sobrinho: Unidos pelo esporte
O leopoldinense Mestre Celestino Sobrinho, vice-campeão mundial e por oito vezes campeão brasileiro de Tae kwon do – arte marcial coreana de defesa pessoal, retornou a Leopoldina em grande estilo. Durante muitos anos Celestino Sobrinho serviu às forças armadas. Graduado no 7º Dan percorreu o Brasil e o mundo através do esporte. E é com satisfação que registramos a criação da Associação Leopoldinense de Tae Kwon do. Uma de suas primeiras ações do Mestre foi inaugurar sua academia, que funciona na sede do Sindicato Têxtil, as segundas, quartas e sextas, com aulas nos períodos da manhã, tarde e noite. Crianças e adolescentes (além dos adultos, é claro) poderão aprender e praticar os fundamentos desta arte marcial, que hoje em dia é também uma modalidade esportiva difundida em todos os continentes e que a partir das Olimpíadas de Sydney (2000) consagrou-se como desporto olímpico oficial. A origem do nome Em sentido literal, Taekwondo significa, de uma forma muito geral, a "Via dos pés e das mãos". Se quisermos aprofundar um pouco, ou seja, traduzindo caractere por caractere:
- "TAE" significa saltar, voar ou esmagar com o pé;
- "KWON" significa bater ou destruir com a mão e por fim;
- "DO" significa caminho, meio, via, método, ou seja, a própria arte em si.
Em sentido global, Taekwondo indica a técnica de combate sem armas para defesa pessoal, envolvendo destreza no emprego das mãos e punhos, de pontapés voadores, de esquivas e intercepções de golpes com as mãos, braços ou pés, para a rápida destruição do oponente. Hoje em dia o Taekwondo tornou-se olímpico, e em muitas academias pratica-se o Taekwondo Olímpico. Basicamente um esporte de chutes com muita explosão.
Conheci Mestre Celestino Sobrinho através do saudoso João Machado – o João da Guarda-Mirim. Sobrinho participara dos áureos tempos desta corporação em Leopoldina e o João Machado lutou bastante para conseguir que o Celestino viesse a Leopoldina para se apresentar na Exposição. Estávamos na virada dos anos oitenta e à época, Celestino vivia o auge de sua carreira, tanto militar quanto esportiva. Foi um sucesso sua apresentação. Eu já trabalhava na Rádio Leopoldina (hoje Rádio Jornal) e fui um privilegiado por estar no palco, assistindo “de perto” sua apresentação.
Recentemente, nos reencontramos na Secretaria de Meio Ambiente. Mestre Sobrinho continua em forma, cheio de vida, desejoso de trabalhar pela nossa cidade, a mesma cidade que o viu nascer e crescer. Seja feliz em sua terra, caro Mestre Sobrinho. E juntos, poderemos contribuir com o engrandecimento de Leopoldina. Parabéns pela sua trajetória de vida. Conte com nosso apoio.
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postado por Júlio Cesar Martins às
26 de outubro de 2009
Ele está de volta
Depois de um susto, felizmente nada sério, volta ao convívio de seus familiares e amigos o ponderado Emílio Franzoni, que tenho por hábito chamar de “Fran”, pela amizade e liberdade recíprocas. Andava por Juiz de Fora onde se submeteu a uma bateria de exames, por precaução. Nos anos 90, quando eu empunhava os microfones de emissoras de rádio de Leopoldina, Cataguases, Juiz de Fora, etc., em memoráveis jornadas esportivas ao lado de nomes como Emanuel Azevedo, Gama Filho, Jairo Fernandes, Ubiracy Bártoli, Ângelo Gabriel, Marco Antônio Campos, Paulo Franzoni e outros laureados cronistas esportivos, Fran era o meu “Comentarista de Equilíbrio”. Viajamos por Minas, Rio de Janeiro, e também narramos muitos jogos através do sistema ‘real time’, ou seja, pela TV. Nessa época soube que ele tinha um “caso” mal resolvido com seu coração. Nos deu um susto no Rio de Janeiro durante um jogo do seu Flamengo, e este caso virou piada. Agora, quase vinte anos depois, as pazes foram refeitas novamente entre o Emílio e seu coração, que bate forte e revigorado. O Emílio é uma figura especial para mim e para todos, principalmente os nossos companheiros de política. Sempre otimista, sempre nos incentivando. Emílio Franzoni, um cara que eu não sei a idade, mas que deve ter uns trinta ou quarenta anos, mais jovem que eu, meus filhos, e muita gente nova que não tem a sensibilidade do FRAN. Que bom, Emílio, que estamos juntos novamente. Receba este abraço público que assino em nome de todos os seus amigos.
postado por Júlio Cesar Martins às
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