31 de dezembro de 2009

JÚLIO CESAR É DESTAQUE NA IMPRENSA

Júlio Cesar Martins consolida base política em Ponte Nova




FONTE: JORNAL LEOPOLDINENSE




O radialista leopoldinense, Júlio Cesar Martins, esteve no último dia 19 de Dezembro em Ponte Nova, tradicional e progressista cidade do Vale do Piranga, onde se reuniu com ilustres representantes daquele município. Júlio Cesar, acompanhado por Emílio Franzoni e Geraldo Cevidanes, reuniu-se com Marcus Messias e José Cunha, duas das principais lideranças políticas pontenovenses, responsáveis pela coordenação das articulações políticas nesta etapa do Projeto Político idealizado por Júlio Cesar, cujo objetivo é mobilizar os municípios mineiros para que sejam ouvidos pelos governantes, através de representações consistentes, tanto na Assembléia, quanto na Câmara dos Deputados, em Brasília.

A entrada de Júlio Cesar em Ponte Nova foi idealizada por Marcus Messias, quando este esteve em Leopoldina meses atrás, ocasião em que conheceu Júlio Cesar e seus companheiros de militância política numa das primeiras reuniões suprapartidárias promovidas pelo grupo. “Marcus Messias é uma das pessoas mais interessadas em que o progresso e o desenvolvimento sustentável cheguem de vez à Ponte Nova”, comentou Júlio Cesar, esclarecendo que “logo após participar daquela primeira reunião em Leopoldina Marcus Messias iniciou o trabalho de nos apresentar a seus correligionários em Ponte Nova, dentre eles José Cunha, consagrado comunicador do Rádio e da TV”.

José Cunha foi presidente da Radiobrás, apresentador de programas como O POVO NA TV, além de comandar memoráveis jornadas esportivas, tanto pela TV quanto pela Rádio Nacional. “Em nossa primeira visita à Ponte Nova, por ocasião dos entendimentos políticos, fui muito bem recebido por várias lideranças, dentre elas o José Cunha, que logo que tomou conhecimento que eu era radialista se identificou totalmente comigo. Conversamos muito sobre Rádio, sobre o Rádio no Rio de Janeiro, minha passagem pela Rádio Mundial AM no começo dos anos 1980, transmissões esportivas, falamos sobre nossos amigos comuns, e pudemos perceber que estávamos em sintonia. Se não bastasse essa afinidade, o Zé Cunha é muito amigo do Emílio Franzoni, amigos de longa data. Isso tudo reforçou ainda mais nossos laços com Ponte Nova, tanto que hoje nós estamos integrados às condições do dia-a-dia da cidade, pois é isso que nos interessa. Defendo que é preciso conhecer a cidade, conhecer a sua gente, os seus problemas e reivindicações, para que possamos realizar o que a população espera de nós”, afirmou Júlio Cesar Martins.


Após o encontro com Marcus Messias e José Cunha, Júlio Cesar se reuniu com lideranças políticas e comunitárias no Bairro Triângulo, onde foram definidas algumas metas e programadas ações para as próximas semanas. Júlio Cesar aproveitou sua ida a Ponte Nova para mais uma reunião com Sílvia Lana e Roberto Francisco Gonçalves, duas fundamentais personalidades de Ponte Nova, também engajadas no Projeto. “Tenho percebido que não é apenas Leopoldina que clama por mais atenção por parte dos deputados e governantes. Ponte Nova também carece de apoio, e como ninguém consegue nada atuando isoladamente, nos unimos para ficarmos fortalecidos e podermos defender os interesses de nossas duas cidades. Leopoldina e Ponte Nova ficarão cada vez mais próximas com nossa presença em ambas”, assegurou Júlio Cesar diante das pessoas que compareceram à reunião no bairro Triângulo.


Momento histórico: Equipe do programa O POVO NA TV
levado ao ar pelo SBT. Um time imbatível em audiência.
À esquerda, Cirilo Reis, um dos grandes nomes do Rádio brasileiro,
também conhecido dos leopoldinenses. José Cunha, o penúltimo à
direita. (foto: arquivo pessoal José Cunha)




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27 de dezembro de 2009

COLUNA DO JÚLIO NO JORNAL LEOPOLDINENSE

LEOPOLDINA ESTÁ NO FIM DA FILA

FONTE: JORNAL LEOPOLDINENSE - COLUNA DO JÚLIO
Julio César Martins Gonçalves



Julio César Martins Gonçalves

Lamentavelmente, sou forçado a levantar a voz contra o descaso com que Leopoldina vem sendo tratada pelos representantes eleitos pelo povo. Os leitores e leitoras entenderão esta manifestação. Uma Leopoldina que foi referência nacional na Educação através do Ginásio Leopoldinense. Uma Leopoldina que na política nacional foi representada por figuras como Ribeiro Junqueira, Carlos Luz, Clóvis Salgado e Ormeo Botelho. Restringirei a análise política deste artigo à esfera federal, mas devo registrar que no âmbito estadual não poderia deixar de mencionar quatro legislaturas exercidas pelo atual prefeito Bené Guedes, que trabalhou em nome dos interesses de Minas Gerais, entretanto, colocando Leopoldina em primeiro lugar, tal qual pregamos diuturnamente em nossos posicionamentos.

Ribeiro Junqueira - (José Monteiro Ribeiro Junqueira) foi Secretário de Viação e Obras Públicas do Governo Olegário Maciel, Deputado Estadual de 1895 a 1900, Deputado Federal de 1903 a 1930, Constituinte de 1933 a 1934 e Senador de 1935 a 1937.


Clóvis Salgado - Filiou-se ao Partido Republicano Mineiro (PRM), pelo qual candidatou-se às eleições para a Assembléia Nacional Constituinte realizadas em maio de 1933, obtendo uma suplência. Em 1950 elegeu-se vice-governador do estado de Minas Gerais na legenda do Partido Republicano (PR), em chapa com Juscelino Kubitschek, eleito governador. Antes de completar seu mandato JK resolveu candidatar-se à presidência da República. Para isso, a Constituição impunha-lhe que renunciasse ao governo dez meses antes do término de seu mandato, entregando-o ao vice-governador Clóvis Salgado. Em março de 1955, Clóvis Salgado assumiu o governo de Minas Gerais, tendo Juscelino Kubitschek lançado sua candidatura à presidência da República. Em maio de 1955 o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) mineiro rompeu oficialmente com o governo de Clóvis Salgado, depois que o PR se recusou a apoiar a candidatura de João Goulart à vice-presidente na chapa de Juscelino. Em 1956, quando Juscelino Kubitschek assumiu a presidência, Clóvis Salgado tomou posse como ministro da Educação e Cultura. Em julho de 1960 Clóvis Salgado deixou o ministério, desincompatibilizando-se para disputar as eleições de outubro seguinte, quando Jânio Quadros foi eleito presidente da República. Nesse mesmo pleito voltou a eleger-se como vice-governador do estado de Minas Gerais na legenda do PR. Depois de eleito, reassumiu, ainda em outubro, o Ministério da Educação e Cultura, permanecendo no posto até o final do governo Kubitschek, em janeiro de 1961. Entre 1964 e 1968 foi membro do Conselho Federal de Educação. Em abril de 1967, assumiu a Secretaria de Saúde de Minas Gerais, afastando-se do cargo em março de 1971. Em 1973, assumiu a direção da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), cargo que exerceu até 1976.


Carlos Coimbra da Luz - Secretário da Agricultura, Viação e Obras Públicas de Minas Gerais; Secretário do Interior de Minas Gerais em 1935; Líder da Maioria, em 1937; Comandante da Força Pública; Ministro da Justiça, 1946-1947; Presidente da Caixa Econômica Federal do Rio de Janeiro em 1939; Ministro da Justiça e Negócios Interiores, no Governo do General Eurico Dutra, 1946; Embaixador Especial na Argentina; Presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro de 1951 a 1957; Deputado Federal nas seguintes legislaturas: 1935-1937, 1946-1951, 1951-1955 (Presidente da Câmara dos Deputados de 03 de fevereiro a 08 de novembro de 1955) ocasião em que se licenciou do mandato de Deputado Federal para assumir o cargo de Presidente da República, de 19 a 29 de abril de 1955; prosseguiu como Deputado Federal de 1955-1959 e de 1959 até seu falecimento em 1961.


Ormeo Junqueira Botelho - Foi eleito deputado federal em 1962, o décimo quarto mais votado pela UDN.


Após esta fase, atravessamos as décadas de 70, 80, 90 e adentramos no século XXI, onde estamos fechando sua primeira década, sem ocupar a cadeira na Câmara Federal que, pela tradição e pela necessidade, Leopoldina merece. Se a população leopoldinense fará por merecer novamente esta cadeira no Congresso Nacional é outra história, mas tenho confiança que sim.

Estamos diante de informações transparentes, públicas, que inevitavelmente nos conduzem a comparações. Hoje Leopoldina é o município "primo pobre" da região. Enquanto Muriaé, por exemplo, prepara-se para receber 103,7 milhões do PAC para o ano que se aproxima (conforme divulgado pelo portal leopoldinense on-line) Leopoldina não conta com a mesma sorte.

Se não bastasse o fato de não estarmos incluídos vigorosamente no PAC, o orçamento previsto para Leopoldina em 2010 é da ordem de 45 milhões de reais, enquanto Muriaé anuncia um orçamento de 177 milhões.

Cataguases prevê uma receita de 73 milhões 629 mil 699 reais, quase 10% a mais que os 67 milhões 645 mil 804 reais estimados para 2009.

A cidade de Ubá trabalha com a previsão de aproximadamente 122 milhões de Reais. Por falar em Ubá, conhecida como pólo moveleiro de Minas Gerais, um fato curioso chama a atenção de todos nós, leopoldinenses, sabedores da carência de empregos em nossa cidade: “Em Ubá sobram duas mil vagas de emprego no setor. As máquinas estão paradas em pleno mês de Dezembro, época de mais trabalho. As 350 empresas do pólo moveleiro de Ubá têm que dar conta do recado para entregar as encomendas de fim de ano. Pouco tempo depois da redução do IPI o crescimento nas vendas já chegou a 15%. Mas esse aumento está ameaçado. É que falta mão-de-obra em Ubá. Para atender a necessidade das indústrias a cidade necessita de pelo menos dois mil novos trabalhadores. A dificuldade é encontrá-los no mercado. E não estamos falando de gente qualificada. O SINE da cidade informou que a maioria das vagas oferecidas não tem pré-requisito nem escolaridade mínima, mas os trabalhadores não aparecem. Em Ubá - Cidade-Carinho, são os técnicos que ligam para os possíveis candidatos oferecendo empregos. Para quem nada entende de móveis a cidade oferece até treinamento, de graça, na marcenaria do SENAI. Garantia de emprego certo. Em uma das empresas da cidade os pedidos não param de chegar e por conta da demanda a direção queria implantar um segundo turno de trabalho. Sem gente pra ocupar as vagas o projeto não foi concretizado. Com falta de mão-de-obra qualificada o mercado ficou aquecido, a concorrência aumentou e quem é especializado passou a ser disputado. O pintor de móveis, Tiago Botelho, trabalha na linha de produção. Ele trocou de empresa por conta do salário, que quase dobrou. E até quem normalmente tem poucas chances no mercado ganhou vez. Cinqüenta detentos da região conseguiram emprego na indústria de móveis com carteira assinada." Estas informações estão na página do Portal Click, publicadas no último dia 11 de dezembro.

Pesquisas e enquetes feitas em Leopoldina revelam que a maior preocupação por aqui é o desemprego. Se os leopoldinenses resolverem tentar a sorte em Ubá, aí é que a população de Leopoldina se reduzirá ainda mais. Vai ver foi por isso que nos últimos anos caímos tanto em número de habitantes. Sem oportunidade de emprego, muitas e muitas pessoas tiveram que tentar a sorte em outro lugar.

Busquemos mais um exemplo dentro da nossa região: em Manhuaçu, o orçamento para o ano de 2010, com valor previsto anteriormente em R$ 87.008.000,00, teve valor elevado para R$ 91.132.800,00, em razão de Emenda Substitutiva que trata de convênio com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do Governo Federal – viabilizado pela Caixa Econômica Federal – adicionando aproximadamente Quatro milhões de Reais no Orçamento do Município.

Prosseguindo a análise dos orçamentos de municípios próximos a Leopoldina para 2010, não poderíamos esquecer de Juiz de Fora: Um BILHÃO 030 milhões 528 mil 187 Reais.


Confira os valores acima mencionados.


Cada qual analisa o tema de acordo com seu ângulo de visão. Estou absolutamente convencido de que a "lanterna" neste ranking permanecerá com Leopoldina enquanto não aceitarmos o fato de que é preciso eleger os nossos representantes parlamentares, ou seja, votar em quem está comprometido na defesa dos interesses de Leopoldina. Quero ser mais claro ainda: Acredito que os homens públicos eleitos com votos de Leopoldina possam estar comprometidos com nosso município... ATÉ CERTO PONTO! Desde que este comprometimento venha DEPOIS do atendimento dos interesses das suas cidades-base; e não precisamos aqui declinar nomes, basta ver a tabelinha acima.

Enquanto isso: A Casa de Caridade Leopoldinense anuncia que vai fechar o Pronto Socorro, por questões financeiras. O saneamento dos nossos quatro córregos (Feijão Cru, Jacareacanga, Três Cruzes e Quinta Residência) está orçado em aproximadamente 26 milhões de Reais, uma obra necessária, que dificilmente acontecerá sem o apoio do Governo Federal.

Ora, se Muriaé que possui um orçamento estimado em 177 milhões de Reais vai receber recursos do PAC na ordem de 103,7 milhões de Reais, por que Leopoldina, com uma peça orçamentária tão pequena se comparada às demais, não poderia receber estes 26 milhões de Reais do Governo Federal? Não tenho nada contra Muriaé ou qualquer outro município, mas estamos defendendo aqui a cidade de Leopoldina, abandonada pelos políticos. Podem até questionar de mim esta afirmação, pois alguns deles trazem verbas, mas são verbas muito pequenas se comparadas à nossa necessidade e se comparadas ao volume de recursos liberados para outras cidades. Na questão levantada acima, Vinte e seis milhões de Reais é muito pouco se considermos os recursos do PAC destinados à vizinha cidade.

Leopoldina virá sempre depois, se não tiver alguém que a defenda, alguém que lute pelos interesses desta terra.

A história apresenta com orgulho a presença de Leopoldina em suas páginas, e procurei aqui, com dados concisos e objetivos comprovar.

A população haverá de perceber, no momento certo, qual o melhor caminho. Caminho que deverá ser percorrido sem pára-quedistas, sem salvadores-da-pátria, sem oportunistas, pois ao longo das últimas décadas estes personagens já se tornaram figurinhas fáceis junto à população, porque sempre chegam às vésperas de uma eleição. O resultado todos conhecem: Estamos no fim da fila.


* Professor e Historiador graduado pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cataguases.

Presidente do PMN – Partido da Mobilização Nacional, em Leopoldina.

Secretário Municipal de Meio Ambiente de Leopoldina.



Referências:

Prefeitura de Juiz de fora http://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?modo=link2&idnoticia2=21943.

Manhuaçu.com http://www.manhuacu.com/new/content/view/5168/1/

Jornal O Noticiário - Ano VIII, Edição 449, de 18 a 24 de Dezembro de 2009

Jornal Cataguases - 103 anos - Número 3.073

Jornal de Muriaé online - Edição de 19 de Dezembro de 2009

Senado Federal

Câmara dos Deputados

Wikipédia

Arquivo Pessoal do autor

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26 de dezembro de 2009

Boas festas!



Peço desculpas a todos pelo atraso no envio da mensagem de Natal, que foi causado por um pequeno problema com o servidor que nos hospeda durante os dias 24 e 25.

Feliz Natal e um próspero ano novo a todos os nossos leitores!


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23 de dezembro de 2009

JÚLIO CESAR É DESTAQUE NA IMPRENSA


Fonte: Jornal Leopoldinense


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22 de dezembro de 2009

CONVITE

Convite para esta Terça, 22 de dezembro:

Lira Musical Primeiro de Maio na Praça General Osório.

Leve as crianças, toda a família, convide os amigos.


Nesta terça-feira (22-12) às 20 horas, a Lira Musical Primeiro de Maio estará se apresentando na Praça General Osório, no centro de Leopoldina, encerrando a programação natalina do município.
Todos os componentes desta histórica Banda se prepararam para a apresentação, que fechará com chave de ouro a agenda de eventos da corporação.
Sendo seu presidente, tenho a honra de convidar a todos os leitores do Blog a prestigiarem este acontecimento, um incentivo a todos os nossos músicos. Convidem seus familiares e amigos, avisem ao maior número de pessoas que puderem.
A Lira Musical Primeiro de Maio é a mais tradicional Banda em atividade no município de Leopoldina, preparando-se para comemorar 35 anos. Continua ensinando música aos jovens e adultos, de graça.
Os recursos financeiros oficiais são insuficientes, mas ao aceitarmos o desafio de presidir a Lira, sabíamos que o caminho seria espinhoso. Apesar dos entraves temos conseguido honrar as tradições da entidade, levando música às pracinhas da nossa cidade, e recentemente, até Juiz de Fora, numa memorável apresentação. Fizemos mais: Reformamos seu salão de ensaios, adquirimos novos instrumentos, compramos novos uniformes para todos os componentes, temos pago em dia todas as despesas da Lira.
É com o sentimento do dever cumprido, da esperança que se renova, que registro no nosso Blog estas informações em forma de convite, e amo mesmo tempo, sob a forma de um "Feliz Natal". Votos que retransmito em nome da nossa diretoria e de todos os nossos músicos.
Assim como em 2009, em 2010 estaremos juntos novamente, de portas abertas para a cultura.

Júlio Cesar Martins - Presidente da Lira Musical Primeiro de Maio

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19 de dezembro de 2009

JÚLIO CESAR MARTINS É ELEITO O MELHOR SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO 2009-2012 DE LEOPOLDINA

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11 de dezembro de 2009

JÚLIO CESAR É DESTAQUE NA IMPRENSA

Júlio Cesar Martins reúne-se com Rodrigo Célio de Castro

Fonte: Jornal Leopoldinense




Reunião de Júlio Cesar Martins e Rodrigo Célio de Castro em Belo Horizonte

No último sábado (28-11) o radialista Júlio Cesar Martins esteve em Belo Horizonte, onde se reuniu no Hotel Financial com Rodrigo Célio de Castro, filho do ex-prefeito de Belo Horizonte, Dr. Célio de Castro, que faleceu aos 76 anos em 2008, após ficar dois dias internado no hospital Mater Dei, na capital mineira. Em 2001, Célio de Castro sofreu um acidente vascular cerebral e desde então estava afastado das atividades políticas. Médico por formação - graduado pela UFMG em 1958 - Célio de Castro foi médico-chefe do Pronto Socorro do Hospital João XXIII, onde trabalhou por 37 anos e que lhe conferiu o apelido de "Doutor Beagá". Foi deputado federal por dois mandatos (1987/1990 e 1991/1994), vice-prefeito de Belo Horizonte (1993/1996) e prefeito de Belo Horizonte em 1997, numa eleição marcada pela virada, quando bateu os favoritos Amilcar Martins e Virgílio Guimarães, com uma votação espetacular de mais de 76% dos votos válidos. Reeleito em 2000, Célio de Castro se afastou da prefeitura em 2001 para tratar sua saúde e nunca mais voltaria ao posto. Célio de Castro era conhecido como um político conciliador e preocupado com questões sociais. Seu mandato como prefeito foi marcado por melhorias na área de saúde, com a extinção do déficit de leitos para recém-nascidos, a implantação de CTIs neonatais e a organização do programa BH Vida. Foi também coordenador-geral da Frente Nacional dos Prefeitos e secretário executivo da Rede Mercocidades. Em seu mandato foram criados os programas "Liberdade Assistida", premiado pela UNICEF, e "Miguilim", premiado pela Fundação Getúlio Vargas. Ele era casado e deixou quatro filhos.

Na pauta do encontro entre Júlio Cesar Martins e Rodrigo Célio de Castro uma forte articulação política com vistas ao ano de 2010. Rodrigo Célio de Castro relatou a Júlio Cesar sua ativa participação na trajetória política do pai, percorrendo toda Minas Gerais durante as campanhas eleitorais que o conduziram ao Congresso Nacional. O herdeiro político do "Doutor Beagá" comentou também sobre os difíceis momentos atravessados por seu pai, decorrentes do problema de saúde que o impossibilitou de continuar à frente da prefeitura de Belo Horizonte.
Júlio Cesar aproveitou o encontro para apresentar a Rodrigo uma síntese de sua trajetória tanto na vida pública quanto profissional, onde se destacou em várias cidades da região da Zona da Mata de Minas Gerais como radialista. Os resultados do encontro entre Júlio Cesar e Rodrigo Célio de Castro não foram revelados, porém, ambos saíram otimistas e satisfeitos pela troca de informações e afinidade nos projetos que gostariam de verem implementados em defesa dos interesses de Minas Gerais, especialmente das regiões Metropolitana de BH e Zona da Mata, respectivamente áreas politicamente ligadas a Rodrigo e Júlio Cesar.



Júlio Cesar, Rodrigo Célio de Castro e seus assessores, Marcelo Moreira, Geraldo Cevidanes, Marcus Castejon e Ataíde Mattos.

Dr. Célio de Castro - uma das maiores figuras públicas de Minas Gerais.

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5 de dezembro de 2009

COLUNA DO JÚLIO CESAR MARTINS

Carta em solidariedade ao GLN e à Liberdade de Expressão

Fonte: Jornal Leopoldinense / Coluna do Júlio
Julio César Martins Gonçalves



Julio César Martins Gonçalves

Tomei conhecimento que meu amigo Luiz Otávio, editor do GLN, noticiou fato sobre o ex-prefeito de Leopoldina, José Roberto de Oliveira, no jornalístico de maior audiência da cidade, o Jornal Leopoldinense no Ar, apresentado pela Rádio Jornal AM de segunda à sexta, às oito horas da manhã. Neste dia, não pude ouvir o programa (o que faço freqüentemente) devido a compromissos de trabalho. Soube, por comentários, que naquela tarde a emissora recebeu uma visita nada cordial, questionando em tom ameaçador a divulgação da matéria. Fiquei perplexo com esta reação, porém, surpreso. Surpreso, porque acreditava na evolução, na maturidade que poderia ter chegado, até mesmo pela longa trajetória na vida pública do ex-prefeito. Este comportamento nada democrático me decepcionou profundamente. Gostaria de dedicar algumas linhas a considerações, não sobre o personagem, mas sobre o contexto.

A situação não é nova, não é recente. Já no final da década de 1990 a ANJ – Associação Nacional de Jornais afirmava em seu relatório anual que "no momento em que o Brasil vive um regime democrático de ampla liberdade de imprensa, aumentam os ataques a jornalistas e órgãos de comunicação e impera a impunidade, num sistema em que a Polícia não apura e a Justiça não pune, caracterizando-se tal situação como intolerável e que exige providências urgentes por parte do Estado". Em 2003 a BBC Brasil revelava que o Brasil caira 17 posições no ranking de Liberdade de Imprensa, publicado pela organização Repórteres sem Fronteiras (RSF) e que neste ano avaliou 166 países. A queda da 54ª para a 71ª posição se deveu principalmente à inclusão de 27 países na classificação, mas o fato de a maioria deles ter entrado na frente do Brasil mostra que, segundo o RSF, o país está longe de ser considerado um lugar seguro para o trabalho jornalístico. Segundo Regis Bourgeat, um dos responsáveis por este relatório, jornalistas são ameaçados e agredidos durante o trabalho, mas ressalta que a maior parte dessas coações é feita contra jornalistas de veículos menores, raramente afeta profissionais da grande imprensa. "A situação no Brasil é ambígua: a grande imprensa trabalha sem repressão formal. O problema é na imprensa local, que é fundamental para a democracia. Seja como for, o Brasil continua atrás de países como Trinidad Tobago, Bolívia, Congo e Tanzânia. O relatório do RSF é feito com base nos resultados de questionários respondidos por jornalistas, pesquisadores e juristas. Chegando em 2006, o Relatório da Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ, sob o título "Violência e Liberdade de Imprensa no Brasil", realizado pela Comissão Nacional de Direitos Humanos da FENAJ, revela que não só para a nossa sociedade, mas também para a comunidade internacional, o jornalismo praticado no Brasil ainda está marcado a ferro e fogo por desmandos e atos que buscam sufocar o trabalho dos profissionais da mídia, manchando o ainda recente processo de redemocratização em nosso território. Em 2006, foram coletadas informações sobre 68 casos de violência e cerceamento à liberdade de imprensa vividos por profissionais da área em diversos Estados de todas as regiões brasileiras. A grande maioria das vítimas é formada por jornalistas. Estes casos foram analisados sobre diversos aspectos, no intuito de diagnosticar os meandros que envolvem o cenário de violência contra a imprensa no País. Além desses 68, outros seis casos sobre coberturas de risco, arquivamento de processo e julgamentos também foram incluídos no relatório a título informativo, mas não foram considerados na análise. Ao contrário do ano anterior, percebe-se que desta vez muitos casos foram mais amplamente divulgados, ao menos nas páginas especializadas da Internet, destinadas ao público formado por profissionais da imprensa. Mas essa leve melhora ainda não é suficiente. "É necessário que os profissionais denunciem cada vez mais, o que percebe-se que ainda não é um hábito no Brasil. Enquanto isso não acontecer, teremos que trabalhar com uma amostragem da realidade brasileira", cita o relatório. O levantamento revela também semelhanças entre a quantidade e o perfil dos casos de violência e cerceamento da liberdade de imprensa registrados em 2006 e 2005, quando foram catalogadas 67 ocorrências. Assim como em 2005, em 2006 a maioria foi de agressões físicas e verbais (21 casos), mostrando que o uso da violência é uma constante para impedir o trabalho dos jornalistas. Da mesma forma, também ficaram em segundo lugar os casos de censura e assédio judicial, 16 no total, que neste novo levantamento vêm reunidos em uma só categoria, já que em muitas vezes agregam características comuns. O recurso à Justiça tem sido uma estratégia freqüentemente usada para intimidar o trabalho da imprensa, principalmente em anos eleitorais, como em 2006, quando grande parte dos casos envolveu como autores candidatos e coligações políticas interessadas em impedir a divulgação de denúncias para seus eleitorados. E muitas vezes essas pessoas que deveriam garantir o direito constitucional de acesso à informação saem vencedores na queda de braço pela divulgação de notícias. Agentes do mundo político e do serviço público prosseguem sendo maioria entre os autores dos casos catalogados no relatório 2006, assim como ocorreu em 2005. As formas de expressão dessa violência que busca calar a boca da imprensa podem atingir facetas extremas. Em 2006, foram quatro casos de assassinatos de profissionais da área, o dobro do número registrado no ano anterior, e oito de prisão e tortura, quatro vezes mais que o enunciado no relatório passado. O Brasil é um País que cada vez mais se sedimenta como sendo perigoso para o trabalho da imprensa, o que é lamentável, vergonhoso e inadmissível numa sociedade democrática. E em defesa da democracia, da liberdade de imprensa, devotaria horas e horas escrevendo, argumentando, mas não o farei para não cansar os leitores deste espaço que se tornou leitura inevitável, dentro de um contexto em que precisamos nos manter bem informados. Meu caro Luiz Otávio, fundamentado em conceitos e números oficiais como os explicitados acima, é que manifesto minha incondicional solidariedade e apoio à sua atuação como digno representante da imprensa brasileira, orgulhosamente leopoldinense. Não é mais aceitável a truculência de alguns, truculência esta experimentada amargamente por mim e minha família em anos recentes, onde tive minha casa invadida pela polícia da época, fui perseguido a ponto de numa das reuniões da Câmara de Vereadores de Leopoldina ouvir em minha defesa que "nem mesmo nos anos mais duros do Regime Militar houve em nossa cidade uma perseguição tão implacável quanto a que eu estava sofrendo". Para quem não sabe, além de radialista, tive a oportunidade de editar o jornal O VIGILANTE, que por alguns anos (bem poucos, é verdade) conseguiu enfrentar esta mesma truculência que, pensava eu, havia se convertido em bom senso, equilíbrio e maturidade. Quando um órgão sério como o GLN publica notícias, emite seus editoriais, deve ser tratado com respeito. Mesmo se errar, e todos somos passíveis de erro, ninguém pode querer calar a liberdade de imprensa no grito, à base de ameaças, agressões ou intimidações. Fica feio para quem assim se comporta. Fica muito feio, pois o que acontece até mesmo em Leopoldina neste momento, quase que simultaneamente é destaque no mundo inteiro, pela Internet, através de veículos como o portal leopoldinense on-line, outra conquista democrática que nos brinda constantemente com a possibilidade de interagirmos com o fato. Parabéns, meu amigo Luiz Otávio, assim como a toda sua equipe, formada pelos seus filhos, com apoio de sua família. A luta não seria fácil, tenho certeza que você melhor que ninguém já sabia. Mas, não se preocupe. Você não está só. Estamos com você, incondicionalmente. Estamos com a Democracia.


Um abraço do seu fraterno amigo,


Júlio Cesar Martins.

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4 de dezembro de 2009

JÚLIO CESAR É DESTAQUE NA IMPRENSA

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2 de dezembro de 2009

JÚLIO CESAR É DESTAQUE NA IMPRENSA

PMN reúne pré-candidatos a deputado em Belo Horizonte para discutir eleições 2010
Fonte: Jornal Leopoldinense


Compondo a mesa do PMN: Wellington Magalhães, vereador do PMN em BH, Dep Estadual Walter Tosta, Dep Estadual Nacib Duarte e Duílio de Castro, Presidente da Câmara de Sete Lagoas.

O presidente do PMN – Partido da Mobilização Nacional – em Leopoldina, radialista Júlio Cesar Martins, participou neste sábado (28-11) em Belo Horizonte de uma reunião especial promovida pelo Diretório Estadual do Partido, presidido pelo deputado Walter Tosta. Realizada na Câmara Municipal de Belo Horizonte – Avenida dos Andradas, nº 3.100 / Plenário Paulo Portugal – Bairro Santa Efigênia, o evento discutiu assuntos relacionados às eleições de 2010 e possíveis coligações.

Júlio Cesar Martins, Secretário Municipal de Meio Ambiente do governo Bené Guedes, teve sua presença destacada em vários momentos da reunião pelo presidente Walter Tosta. Convidado a ser o primeiro a discursar para um auditório composto por pré-candidatos(as) a deputados(as) estadual e federal de todo o estado, Júlio Cesar Martins relembrou a importância histórica de Leopoldina no contexto político de Minas e do Brasil, citando personalidades como Clóvis Salgado e Carlos Luz e suas trajetórias na vida pública. De acordo com a assessoria de Júlio Cesar (aspirante a uma vaga como pré-candidato a deputado federal) em seu pronunciamento apresentou dados que revelam a situação desfavorável da Zona da Mata em comparação até mesmo com o Vale do Jequitinhonha, outrora a região mais empobrecida do estado. Citando ínformações do Novo Jornal em sua edição do último dia 24, Júlio Cesar comentou que "a economia e o desenvolvimento da região decaem vertiginosamente. Das 12 mesorregiões de Minas, o PIB da Zona da Mata foi o que menos cresceu (14,4%) entre 1999 e 2006, ficando atrás até mesmo do PIB do Vale do Jequitinhonha. A região tida como a mais pobre de Minas teve um crescimento do PIB de 18,8%.

Júlio Cesar lembrou que "enquanto cidades como Muriaé, Ubá, Juiz de Fora e Cataguases se desenvolvem, Leopoldina paga a conta deste crescimento. Nossa população diminuiu, indo no sentido inverso das demais cidades", afirmou. Durante aproximadamente dez minutos, o orador atraiu a atenção de seus correligionários, sendo citado por vários deles que se sucederam ao microfone.

A mesa diretora do encontro foi formada pelo presidente do PMN em Minas Gerais, deputado estadual Walter Tosta; vereador Welington Magalhães; deputado estadual Nacib Duarte e pelo presidente da Câmara Municipal de Sete Lagoas, vereador DUÍLIO de Castro – suplente do PMN na Assembléia Legislativa de Minas Gerais.


Júlio Cesar Martins e Duílio de Castro, vereador pelo 3º mandato e Presidente da Câmara de Sete Lagoas.

Deputado Walter Tosta, Presidente estadual do PMN, e Júlio César Martins, Presidente do PMN Leopoldina.

Júlio Cesar projeta o nome de Leopoldina durante reunião do PMN em Belo Horizonte

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Júlio Cesar Martins Gonçalves é natural de Leopoldina / MG. Radialista, Jornalista, Mestre de Cerimônias, Professor e Historiador graduado pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cataguases / MG. Atuou nas principais emissoras de Rádio da Zona da Mata e nas Rádios Mundial AM e Globo FM do Rio de Janeiro (1982), ambas do Sistema Globo de Rádio. Foi locutor comercial e de cabine da TV Globo Juiz de Fora (1989). Apresentador de grandes eventos em Leopoldina e região nos últimos trinta anos. Exerceu o cargo de Chefe da Seção de Imprensa da Prefeitura de Leopoldina no primeiro mandato do Prefeito José Roberto de Oliveira. Ex-assessor na Assembléia Legislativa de Minas Gerais, ao lado dos deputados estaduais Bené Guedes e Bráulio Braz. Ex-assessor da Câmara Municipal de Leopoldina, na gestão do Presidente Ricardo Ávila. Após a criação da Secretaria de Meio Ambiente pelo Prefeito Bené Guedes foi nomeado Secretário de Meio Ambiente de Leopoldina (2009) alcançando grandes conquistas e avanços para o município. Ex-Presidente da Conselho Municipal de Meio Ambiente. Ex-Presidente da Lira Musical Primeiro de Maio. Membro do Rotary Club Leopoldina. Presidente do PMN - Partido da Mobilização Nacional - Leopoldina. Candidatou-se a deputado federal nas últimas eleições de 2010, apoiando incondicionalmente o Governador Antônio Anastasia, reeleito, além dos candidatos Aécio Neves e Itamar Franco, ao Senado, ambos vitoriosos. Obteve 6.135 votos em Leopoldina (22,19 do eleitorado), de um total de 7.092 votos obtidos em 91 municípios mineiros. Incluiu Leopoldina entre as três maiores votações percentuais do PMN em Minas Gerais. É o 5º Suplente da legenda para a Câmara dos Deputados. Em Novembro de 2010, após as eleições, retomou suas atividades profissionais na Imprensa, fundando o Jornal Inconfidência - publicação quinzenal, em cores e preto e branco, cobrindo Leopoldina e região. Clique aqui para me enviar um e-mail, ou escreva para: juliodaradio@gmail.com.


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